[Missão D~3] Dia de Sorte!

Por que os humanos lutam entre si dessa forma? Uma comunidade tão grande, não poderia ser igual às formigas? Questões que perturbavam o pensamento de El que caminhava pela cidade a procura de uma informação. O que descobrira era que alguém estava arrumando confusão toda à noite no restaurante.

Chegando ao local ele observou algumas pessoas que poderiam ser suspeitas. O garçom que possuía um olhar raivoso. A mulher sentado com o homem que claramente estava o embebedando ou talvez o homem gigante que estava perto da porta.
Depois de ser bem recebido por um dos gerentes, que parecia bem cauteloso, El se sentava em uma das cadeiras e ficava ali.

- Não, obrigado estou esperando uma pessoa – Respondia El a pergunta de um dos garçons que queria anotar seu pedido.

Continuou analisando a situação até perceber que um grupo de jovens bêbados que fazia muito barulho, porem o que lhe chamava atenção era uma dessas jovens que parecia desconfortável com a situação. Seu sorriso falso demonstrava algum tipo de preocupação.

Resolver puxar conversa com um dos funcionários responsáveis pela faxina.

Fiquei sabendo que alguém estava arrumando confusões toda à noite aqui. É verdade? – O homem simples de olhar frio e calmo respondeu que sim e provável que seja um mago, por que trocava sua forma durante as destruições – Mas porque o restaurante abre todo dia sabendo que ele vai vim? – Engolindo a seco o empregado se recusou a responder – Tem algo de errado aqui, mas em breve saberei o que – pensava El enquanto o trabalhador se dirigia para continuar suas tarefas, mas depois desse pequeno o dialogo não parou de olhar El a noite toda.

Tudo estava tão tranquilo, mas de repente uma explosão na cozinha fez todos se agitarem. Alguns saíram, mas nem todos e foi isso que perturbou El que correu em direção da cozinha, mas ao chegar à porta foi surpreendido por um soco.
O que esta acontecendo? – Pensava ele ao acordar amarrado no canto da cozinha. Algumas pessoas conversavam em sua frente, delas algumas que estavam sentados como clientes.

Uma das jovens que estava sentada na mesa bebendo se dirigiu a ele e lhe disse o que havia acontecido. Eles queriam capturar um mago da Saber, por isso então fizeram o dono de refém e montaram essa emboscada, pois sabiam que eles não mandariam um inimigo muito forte.

Aquele soco me surpreendeu – Pensava ele enquanto estalava seu maxilar que estava doendo – Pelo que estou vendo essas pessoas estão com essa garota que parece a líder. Será que são magos? Acho que não, meus instintos não dizem nada. Diferente da garota... Tenho que pensar em uma estratégia – Em um exercício mental, El, ficou pensando em algumas possibilidades de sair dali enquanto os sequestradores estavam conversando. El, era um autentico estrategista, seu QI avançado permitia que ele pensasse em inúmeras possibilidades antes de tomar um ação, mas sua verdadeira habilidade era a perspicácia para tomar a ação correta.

Depois de pensar por alguns segundos ele então parecia estar certo do que fazer. Observou que como estava na cozinha e eles amarram seu tronco, mas deixaram espaço para seu rabo, foi um descuido perigoso. Ele então utilizou a ponta de sua calda sorrateiramente para cortar aos poucos a corda. Depois de a quase cortar por completo, precisava apenas de sua força para finalizar, mas precisava esperar o momento certo.

A maga saiu de cozinha depois de um bom tempo, mas voltou e a El começou sua ação.


- Vocês não conseguiram sair daqui – Dizia ele em um tom monótono – Você principalmente, a única maga aqui – Todos ficaram arregalados, pois como ele sabia que os outros não eram magos? Foi uma jogada suja e arriscada, mas ele sabia que dependendo da reação deles seria fácil saber se sua teoria estava certa ou não e para sua sorte ele acertou.

A maga se dirigiu até perto dele que ainda estava “amarrado” e tocou seu rosto, segurando com suas mãos e lhe disse que ele não conseguiria fazer nada, pois era um demônio fracote, mas essa foi uma oportunidade perfeita para ele utilizar sua habilidade – Salto Evolutivo! – Pensou ele e já utilizava sua técnica silenciosa que drenava a essência da magica do oponente sem ninguém perceber, mas após a maga solta-lo sua energia se fez parecer. Todos param e olharam aquilo que estava acontecendo.

- Pra uma maga você é muito descuidada, nunca achei que você abriria tantas brechas – El sabia que ela era muito confiante, mas não cautelosa e isso foi a prova. Soltou-se das cordas e levantou – Qual será a habilidade dela? – Pensava enquanto a maga fazia seu movimento e se transformava em uma espécie de felino humanoide – Então era isso que o faxineiro falará? – Recordava da conversa com o faxineiro que por sinal estava com eles envolvido no plano.

A maga partiu pra cima de El que começou a dar saltos para trás, desviando de suas investidas e unhadas – Então ela é pode se transformar? Deve ser uma Take, pois o faxineiro falou que ela pode mudar para varias formas – Assim que terminou seu pensamento ela se transformou em uma espécie de abelha e com o bater de suas asas emitiu uma vibração e fez El ser arremessado pra longe, porém levantou muitos objetos pela cozinha que fez com que uma oportunidade para El se esconder atrás do fogão. Se transformando em uma espécie de logo, ela dizia em bom som que o encontraria em qualquer lugar e começou a farejar.

Então como posso usar isso...vamos ver...Sim, isso! – Ele utilizava seu novo poder e se transformava em uma espécie de camaleão e quando a maga encontrou sua posição ficou espantada, pois seu cheiro estava ali, mas sua imagem não. Ele se moveu pelas paredes como um lagarto e se localizou em cima dela, na parede – Não disse que você perderia? – Dizia ele em bom som enquanto se transformava em um humanoide com caraterísticas de elefante e em queda caia em cima da maga que ficará imobilizada e inconsciente.

Depois de acordar a maga se via amarrada, tentava se transformar, mas El colocou sua calda sem eu pescoço – Se tentar se mexer eu arranco sua cabeça! – disse friamente utilizando suas técnicas de intimidação. A maga se acalmou percebendo que ele falava sério.

El a expulsará da cidade e dizia que se voltasse a aparecer não teria a mesma benevolência. Os outros já haviam fugido a muito tempo, então nem precisava se preocupar. Ele ia pra guilda novamente e cansado pensava:]

Hoje foi um dia de sorte.