Fairy Tail Immortal
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[C-VIII] Um gênio sem controle

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Mensagem por Arc Ter Set 13, 2016 4:09 am

☾ Soren ☽

If you want to go ahead with glory, be aware that it is sometimes necessary to change the game strategy radically. You may lose many parts and many battles along the way. And no matter how much you suffer, how much you take. You need to gather your strength and move on!




Aos que desacreditavam que o calor era psicológico, fiz desse mito um fato. Não é que não o sentia, mas que estava tão concentrado em respostas que esqueci o que era o deserto. O mar de areia parecia ser infinito, mas apesar de que as direções fossem praticamente infinitas, havia apenas um onde poderia encontra-los antes. Era um pouco engraçado como tudo que fazia me levava só à um lugar. Diferente das outras vezes, consegui enxergar mesmo que brevemente, de longe, uma silhueta distorcida pela temperatura extrema que levantava do lençol de areia. Com a proximidade diminuindo até o momento que se tornasse nula, consegui reencontrar um velho amigo. O senhor que alugava camelos para expedições da cidade estava lá, sentado e sorrindo com a minha presença — Você mudou bastante, garoto. Vejo isso em seus olhos — Uma gargalhada falou mais alto que o uivo dos ventos, mesmo que quisesse fazer o mesmo, minha timidez me permitiu apenas sorrir por vê-lo de novo, por saber que meu único amigo ainda estaria bem — O que fazes por aqui? — No momento da resposta fui interrompido por barulhos peculiares, pareciam metais balançando e batendo um contra o outro. Pelo barulho fraco e pouco constante, notoriamente, se fossem usuário de armadura, seriam do tipo complementares - onde cobriam apenas certas partes.


— Ei! Você ai! — Disse um dos representantes daquela dupla. Era um rapaz de estatura mediana, com um cabelo longo e negro, usando óculos e de expressão autoritária — Se afaste desse senhor! É uma ordem! — Seu outro companheiro me observava com uma expressão diferenciada, ele forçava uma feição de comando mas sentia medo, notava pelo suor frio em seu rosto. Podia ver que o suor era de nervosismo e não de calor, afinal, se ambos estavam juntos e tinham praticamente a mesma estrutura física, os dois deveriam suar pelo calor e não apenas um. Não podia fazer nada, apenas levantei minhas mãos, abaixei um pouco a cabeça e fechei os olhos. O segundo guarda estava se aproximando, não sabia se era com o intuito de me prender o interrogar — Me perdoem — Com um sorriso sádico estampado, os movimentos do segundo guarda foram interrompidos — Não me encontro de bom humor hoje, então poderíamos ter essa conversa outro dia? — Os encarava sem se quer piscar por um segundo. O primeiro cavaleiro, vulgo, o autoritário, retirou sua espada rapidamente e saltou em minha direção tentando me cortar, mas foi uma pena — O que é você? — Só tinha isso a perguntar, quando notou que a espada havia atravessado meu corpo mas não surtia efeito. Em instantes, aquela imagem desapareceu e reapareci atrás daquele velho senhor que alugava camelos; com uma carta em seu pescoço — A inteligência supera a força! — Causando um abalo psicológico em ambos, minhas palavras os atingiram com mais intensidade do que esperava.


Vendo que estavam em desvantagem, ambos foram se abaixando pra deixar suas armas no chão — Quero que joguem suas armas para trás. Não olhem pra onde estão jogando, apenas joguem! — No final das contas, o "senhor autoritarismo" era eu. Assim fizeram. Seus rostos mostravam o desgosto de estarem em desvantagem e sendo rendidos à feitos que não imaginariam — Agora que nos rendemos, por favor, liberte esse refém! — O clima ficou tenso naquele momento. Meus olhos, meus lábios e sobrancelhas criavam uma expressão macabra que nunca havia sido mostrada em outras situações impostas — Refém? — Foi então que o barulho de metal voltou atona. Diferente de estarem batendo, pareceu que algo os furou; rasgou. Ambos os guardas abaixavam suas cabeças em gaguejos para ver o que lhes atingiu — Q-Qu-Quem... é ... — Até pra cair aqueles dois foram em dupla. O senhor um pouco assustado, apenas mostrava seu desconforto em sua feição.


— Você tinha dito que mudei, senhor — Coloquei o capuz de novo e me virei — Concordo. Estarei disposto a mudar infinitas vezes em busca de meu objetivo. — Com passos rápidos em uma saída triunfante, sua silhueta foi desaparecendo no horizonte. O senhor, por sua vez, estava sozinho naquele momento e imaginando o que tinha sido tudo aquilo que passou diante de seus olhos, mas algo chamou sua atenção, uma carta coringa caída no chão.



Generally, in a story where someone is trapped in another world, does all it can to find the way home, right? why go back to a world like that?


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