[SUYO] First Order

por **Suyoshi Himura** Dom Ago 28, 2016 7:11 pm

Recognise your new god!

Não fazia muito tempo desde que havia se alistado como cavaleiro, por conta disto nem ao menos conseguiu deixar o prédio do conselho para que conseguisse se organizar e habituar-se às doutrinas da atualidade. Agora fazia parte de um todo, uma pequena engrenagem habituada as demais da sociedade, pela primeira vez em sua vida estava sendo tratado como alguém igual aos demais.

Sua tarefa como deus era conhecer o mundo que lhe cerca para que enfim consiga dominá-lo, essa era a vontade dos seres maiores que lhe concederam a vida e o abençoaram com o seu sangue divino. Em prol de suas decisões precisava evoluir em seu posto para que tivesse conhecimento e desvendasse as idéias que existem por trás da mente daqueles que acreditam possuir um imenso poder em suas mãos.

Acima de tudo precisava manter-se vivo, afinal, por mais que fosse um deus, ainda estava encarnado no corpo de um humano, precisava se alimentar e realizar tudo o que alguém normal está habituado a fazer. A caminho do salão enfiou suas mãos sobre os bolsos de seu kimono, não conseguia encontrar nada alem do pouco dinheiro que havia ganhado de um aldeão de sua vila, mas aquilo serviria para que comprasse armamentos e não alimentos.

– Vou precisar de dinheiro, porcaria. – Não havia saída, tinha que fazer alguma tarefa para que garantisse pelo menos algo para que conseguisse ao menos parar em pé por mais alguns dias. Prosseguiu caminhando pelos corredores do conselho, conseguia ver uma grande concentração de cavaleiros que marchavam de um lado para o outro; deveria estar fazendo o mesmo. Não perdeu tempo, simplesmente se aproximou do posto de controle mais próximo e logo procurou por uma autoridade.

Em sua mente ainda corria a voz das mulheres que haviam lhe dito que deveria somente seguir suas ordens, mas não poderia evitar qualquer outro tipo de trabalho, ainda mais quando estava necessitando. – Olá... – Disse após liberar um pequeno bocejo, deu uma pequena pausa após fechar seus olhos que lacrimejavam de sono e então retomou sua atenção para qualquer pessoa que lhe parecesse importante por ali. – Poderia me dar alguma tarefa? Estou meio que a toa e alem disso preciso de dinheiro. – Piscou mais algumas vezes e demonstrou uma feição de desinteresse, mas mesmo assim permaneceu ao aguardo de alguma resposta.

(ross)

por **ADM.Olivia** Dom Ago 28, 2016 11:11 pm

Narração

O recente cavaleiro pouco tempo teve para poder fazer seja o que fosse, no entanto, acabou por se encontrar no interior do grande labirinto que é a base do nosso tão aclamado Conselho Mágico. A sua "suposta" divindade já havia trazido problemas ao garoto anteriormente, era um comportamento muito complicado de se lidar, especialmente com outros cavaleiros. O mais certo, era o garoto receber alguma lição de um cavaleiro superior, alguém com reconhecimento, força, alguém como, aquele homem alto, de vestes limpas e armadura polida. Se alguém parecia ser encarregado daquele lugar, era ele, o salão era razoável, não tinha nada de especial, algumas janelas, um pequeno bar para se servirem, longas mesas de madeira com compridos bancos conjuntos a acompanhar. Este local mostra quanto o Conselho se empenhava nos bem estar dos seus cavaleiros... Não muito, por sinal. O jovem, acabou por abordar então, esse mesmo homem, talvez dosse o capitão de alguma divisão, não dava para perceber, contudo, tinha uma pequena liga branca no seu braço esquerdo, amarrada ao antebraço. Ao ouvir as palavras do cavaleiro notavo, o homem parou com a conversa amigável, aliás, amigável demais graças às grandes canecas que ele e o seu companheiro tinham e, respondeu soluçando, embriagado:
- Ahn? V-V-Você quer o quê? - respondeu-lhe com uma pergunta, visto que não tinha percebido muito bem as suas palavras e revelava uma imensa dificuldade em fixar o olhar num único ponto. Sendo assim, a pequena garotinha de cabelos rosa, ao deparar-se com tal cena, limitou-se a aproximar-se de ambos, à sua esquerda tinha o grande e estúpido bêbado do salão, sentado com um à vontade demasiado desleixado. Agora à sua direita, estava o garoto desinteressado, esta, viu-se obrigada a puxar a perna direita do kimono do respetivo, tentando chamá-lo à atenção:
- Oi oi! Consegue me ouvir menino? Menino, menino, menino... enino? Hihihihihi! - o seu riso infantil não era nem um pouco contagioso, todavia, aqueles que ainda estavam ligeiramente sóbrios, riram-se com ela, forçadamente.

NPC:

@Lilah

por **Suyoshi Himura** Seg Ago 29, 2016 8:40 pm

Recognise your new god!

A atenção de Suyoshi brevemente foi tomada pelas canecas que ali estavam. Não compreendia o liquido estranho que as mesmas carregam, já havia visto muitos homens desfrutarem do mesmo, mas ainda não havia sequer provado o tal. Talvez precisasse conhecer um pouco dos prazeres mundanos para que enfim se adequasse totalmente a sociedade, após cumprir com seus deveres utilizaria o seu dinheiro para que suas dúvidas em referência a isto fossem saciadas.

O homem de atitude estranha logo lhe respondeu, ele não parecia ser alguém muito ciente de seus próprios sentidos, alem disso sua voz soava como se o mesmo tivesse algum retardo mental; coitado. – Uma mis... – Foi logo cortado por uma voz fina e aguda que logo ecoou em seus ouvidos. Não houve reação nenhuma, apenas desviou seu pescoço para baixo e notou que ali estava uma pequena garota, a mesma não demonstrava ser forte e muito menos tinha motivos para estar ali, porem não a tratou com desfeito. – Ah, posso escutá-la... Como vai? – Disse enviando um sorriso amigável a mesma.

O ronco do estomago do mago poderia ser ouvido, estava com uma imensa fome e isso o incomodava um pouco, porem queria guardar espaço em seu estomago para quando tivesse uma boa quantia em dinheiro, assim poderia se esbaldar com as variadas culinárias que são servidas pela região. – Bom, eu queria saber se tem alguma coisa que eu possa fazer... Desde que cheguei não recebi nenhuma ordem e isso está me deixando com um pouco de tédio. – Levantou suas sobrancelhas para a garota como se precisasse lhe dar satisfações, seguidamente enviou um olhar para o homem bêbado à frente e assim permaneceu a encarar o tal. Estava simpatizando com todo o clima do salão, pela primeira vez conseguirá se sentir em um local que lhe lembrasse com altitude os costumes de sua aldeia.

(ross)

por **ADM Pandy** Qui Set 01, 2016 11:15 pm

Narração

Apesar da dor que sentia em seu ouvido devido ao pequeno grito infantil que escutara, Suyoshi parecia ignorar o homem que estava a soluçar e baforar algo que cheirava a vinho barato e cerveja de baixíssima qualidade. O homem cambaleava de um lado para o outro até que olhou e viu imagens repetidas do garoto, o mesmo virava-se de costas
- N-N-Não v-v-venha me a-a-amolar novamente - respondeu-lhe e após notar a garotinha de cabelos rosados saiu de forma apressada daquele lugar, deixando-os sozinhos.
-Ei eu estou do seu lado. hihihihi -as pessoas que ainda estavam sóbrias pareciam querer escutar o que viria daquela pequena garotinha, mas ela somente olhava na direção de Suyoshi -Existe uma mulher que me mandou lhe dar essa ordem. O senhor Belenus e um guarda costa dele deverão ser escoltados até Balsam Village. Você deve ir com eles e esperar até que o senhor Belenus termine seus trabalhos por lá, depois volta aqui e relata a sua superiora . hihihihi

NPC:
missão:

@Lilah

por **Suyoshi Himura** Qui Set 01, 2016 11:30 pm

Recognise your new god!

Levantou suas sobrancelhas ao ouvir o que o homem embriagado tinha para dizer, não tinha certeza do que o mesmo pretendia, mas decidiu ignorar assim que percebeu que a garotinha tinha mais influência que o mesmo. Desviou seus olhos para baixo e então encarou a pequena, virou seu corpo em direção a tal e assim permaneceu ao aguardo de suas palavras.

Enfim realizaria alguma tarefa, a fome ia bater e já estava quase sem dinheiro, sendo assim precisava ser rápido. – Entendo... Escoltar até Balsam. – Subiu sua mão direita em direção a sua boca e então ficou um pouco pensativo, não sabia ao certo onde o local se situaria, mas provavelmente poderia contar com a coloração das pessoas que haviam pedido a escolta, afinal eles com certeza conheceriam o caminho. – Bom, então eu vou indo. Até mais amiguinha. – Esbanjou um sorriso inocente e alisou sua mão sobre os cabelos rosados da pequena, sem perder tempo partiu rumo á entrada do conselho.

(ross)

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